Joyce C. - A moça de vinte poucos anos. Uso óculos para ler melhor, e os cabelos presos num coque pelo simples gostar. Apaixonada por filmes dos anos 80. Prefiro os dias mais frios e gosto da palavra simplicidade. Sou apreciadora de boa música, chá e tranquilidade. Tenho fé, acredito no amor, e na certeza de ainda existir pessoas gentis no mundo.Acho a voz do Ed. Westwick muito linda! E se eu fosse atriz gostaria de atuar em um musical. (Mais!)
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Amor
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:13).
Eu declaro ser boba, moço. E ingênua. Forte, apesar da pose de quem se desmonta fácil. Gosto de me apaixonar à tarde. Esqueço os olhos no azul. Não procuro definir nada. Eu entendo tudo como aquela sensação de coisa única, e aquele cheiro indefinido daquilo que não se nomeia. Sei lá, Poesia. Qualquer coisa de viola, sem canção feita, ensaiada. Declaro ainda, moço, que eu tenho sonhos. Eles escorrem em mim inteira. Dos meus bolsos despencam ternurinhas, enquanto caminho. Outra vez tô musicando. Já tá amanhecendo de novo. Escrevo por necessidade, porque assim me organizo. E a minha caneta é sempre azul.- Jaya Magalhães.
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